quinta-feira, 31 de maio de 2012

Respeito é bom e todo mundo gosta...

Hoje haverá um debate interessante proposto por nossa colega Andréa Motta (Blogs Educativos), sobre a questão "plagio virtual"  , depois de descobrir a publicação de textos de sua autoria sem a sua permissão. Como também já passei por isso, apoio e convido a todos para participarem. Vejam detalhes aqui.

domingo, 20 de maio de 2012

Tutorial PREZI

O que é o PREZI?


O aplicativo  PowerPoint, ferramenta para elaboração de apresentações, é conhecido há muito tempo. Trata-se de de uma ferramenta relativamente simples, muito usada em exposições profissionais ou no ambiente escolar para acompanhamento de uma exposição oral.
  • A novidade agora para este tipo de recurso é o PREZI, que pode ser considerado uma versão mais dinâmica, menos linear que o aplicativo P.Point. 
  • Prezi, em termos de recursos, não deixa nada a desejar aos instrumentos de apresentação: imagens, diagramas, ficheiros (vídeos, PDF), vídeos YouTube, e mesmo slides de ficheiro PowerPoint, podem ser integrados em uma apresentação.
  • Uma apresentação Prezi pode ser salva em PDF, o que permite ter uma solução mais convencional no caso de pane na Internet no momento da apresentação!
CLIQUE NA IMAGEM PARA VER O TUTORIAL


terça-feira, 15 de maio de 2012

IV Simpósio Hipertexto em Recife - 2012









"Estudantes, professores e profissionais ligados às áreas de Letras, Educação, Comunicação e Informática têm até o próximo dia 30 de junho para submeter resumos para a avaliação da equipe do Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação: comunidades e aprendizagem em rede. Os interessados em apresentar trabalhos na quarta edição do evento podem escolher entre as modalidades… 
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terça-feira, 8 de maio de 2012

PONTO DE VISTA. Educação Tecnológica - W.A.BAZZO

Para nossa leitura:

Ciência, Tecnologia e Sociedade
E o contexto da educação tecnológica

Walter Antonio Bazzo

A tecnologia apresenta dentro da sua característica organizativa um aspecto que a partir de agora se estará tratando como 'mapa de interesses'1, o qual engloba quase tudo que possa ser significativo na mudança de cultura do ensino tecnológico. Como este mapa de interesses envolve o científico, o ideológico, o econômico, o ético, o cultural, e poderiam, todos eles, ser abarcados pelo que se chamaria de 'interesse democrático', a ciência e a tecnologia parecem realmente estar sendo tratadas como assuntos de interesse público.
Fica patente, portanto, que a cultura que precisa ser estabelecida nas escolas de todo o país é a cultura do tratamento de um assunto que é público com a forte necessidade de avaliações contínuas. Isto estabelecido, não redundaria em mudanças de caráter radical nos outros ensinamentos postos hoje nas escolas, como muitos pensam, e por pensarem desta maneira sempre se insurgem contra qualquer possível mudança que implique, agora sim, posturas diferenciadas nas abordagens destes conhecimentos.
Os interesses em jogo na sociedade atual retiram dos experts o monopólio das decisões de cunho científico-tecnológico. Eles não recebem mais carta branca para poderem agir de acordo com seus conhecimentos técnicos isolados. Os cidadãos querem mais participação nas decisões e no domínio do conhecimento científico e tecnológico.
Sempre se acreditou que a ciência e a tecnologia eram supremas e únicas para a resolução de todos os problemas. Acreditou-se neste paradigma até muito recentemente, mas agora se sabe que elas não os resolvem sozinhas. Existe um entorno determinado pelo comportamento social que define, e mais do que isso, impõe estes benefícios. Na complementação desta idéia inicial, portanto, é importante que os estudos sobre ciência, tecnologia e sociedade que se propõe como imprescindíveis nas escolas de engenharia não sejam tratados como mais uma disciplina estanque e dissociados da lógica organizativa do todo do aprendizado do curso, mas sim como uma área de conhecimento fundamental para formar no futuro um profissional sintonizado com as suas responsabilidades técnicas e sociais. Por isso é preciso desenvolver, além de um campo comum para esse tipo de discussão, um vocabulário moderno e algumas ferramentas metodológicas que permitam uma cooperação importante entre os projetos tecnológicos, sua utilização, seu desenvolvimento e o aprendizado das técnicas estabelecidas para que estes avanços se processem. Neste sentido tem-se que encarar a ciência e a tecnologia como forma de vida e avaliá-las e entendê-las dentro de um tripé que parece fundamental: como instrumentos, como organização e como cultura.